Viaturas de TSF (Anos 40)

 VIATURA MORRIS COMERCIAL CS8 C/ EMISSOR-RECEPTOR P9 ou ZC1

Esta viatura tinha um comprimento de 4,60 metros, largura 2,10 metros e altura 2,30 metros. A potência era de 90 cavalos e o consumo rondava os 50 litros aos 100 quilómetros.

Caixa rigida fechada, com janelas e portas de madeira, revestida a chapa metálica fina. Dispunha de quadro electrico, de uma instalação de 6 volts, de um grupo de carga de baterias, de uma mesa com gavetas, de armários com prateleiras e de bancos almofadados para os operadores.

Nestas viaturas podiam ser instalados equipamentos dos vários tipos designadamente os Emissores-Receptores P-9 e P-ZC1.

 

VIATURA MORRIS COMERCIAL CS8 C/ EMISSOR-RECEPTOR P11

 

Tinha um comprimento de 4,10 metros e de largura 2,80 metros. O consumo era de 40 litros aos 100 quilómetros.

Equipada com cobertura de lona e preparada para receber um Emissor-Receptor P11.

A guarnição normal era composta por 1 condutor e 3 operadores.

VIATURA FORD V-8

 

Embora da mesma marca e com o mesmo chassis, estas viaturas diferiam entre si pelo tipo e natureza da caixa: uma delas com caixa metalica e a outra com caixa de madeira.

 

A primeira era normalmente empregue para a instalação de um emissor-receptor LORENZ de 1000 watts.

 

A segunda com uma caixa de formato diferente destinava-se à instalação de um equipamento STANDARD de 50 watts.

 

 

Os equipamentos rádio que se mencionaram e as respectivas viaturas auto estiveram distribuidas às unidades de Transmissões, nessa altura ainda incluidas na Arma de Engenharia, que actuavam nas redes de escalão elevados.
Elas constituiam Unidades Divisionárias, de Corpo do Exército e de Exército, garantindo ligação até ao escalão Regimento; as redes de escalão inferiores estavam a cargo, como norma, das respectivas armas.

Auto TG 0,5 ton. Kaiser Jeep 4x4 CJ6

Quantidade: xx (xxxxxxxl).

Utilizador: Exército Português.

Comissões: n/a.

Entrada ao serviço: 1979.

Ano de abate: 1999.

DADOS TÉCNICOS

Construtor: KAISER/Estados Unidos da América.

Tripulação: 1+2 (condutor mais dois elementos).

Motor: 1x Hurricane F4-134, a gasolina, com 72 cv de potência às 4.000 rpm.

Dimensões: comprimento 3,44 metros; largura 1,82 metros; altura 1,85 metros; distância ao solo 0,21 metros.

Blindagem: n/a.

Peso: vazio x.xxx kg; bruto 1.702 kg.

Desempenho: velocidade (máxima/cruzeiro/TT) xx/xx/xx km/h; obstáculo vertical x,xx metros; vau máximo 0,50 metros; vala máxima 0,30 metros; rampa máxima 70 %; inclinação lateral máxima 22 %.

Autonomia: 200 km com depósito de combustível de 40 litros.

Armamento: n/a.

Capacidade de carga: x.xxx kg em estrada; xxx kg em todo o terreno.

Outros equipamentos: n/a.

DESENVOLVIMENTO

(em construção).

PERCURSO EM PORTUGAL

(em construção). 

MATRICULAS

ME-27-91 - o/c 1970 - wfu xxxx - para Museu Militar de Elvas.

MX-59-56 (Instrução) - o/c 1970 - wfu xxxx - para Museu Militar de Elvas.

VERSÕES

Auto TG 0,25 ton.TP3 Kaiser Jeep D 4x4 MA/1969 CJ6.

Auto TG 0,25 ton. TP7 Kaiser Jeep D 4x4 mA/1970 CJ6D Duplo Comando.  

Auto TG 0,5 ton. TP7 Kaiser Jeep D 4x4 mA/1975 CJ6.

MODELISMO

Não há modelo disponível no mercado.

FONTE

Fichas do Exército.

 

Tractor 25 ton. FAUN L1212/45 VSA D 6x6 m/1980 (RFA) + Semi-Atrelado 50 ton. 4 m/1980 (RFA)

Quantidade: xxx (xxxxx).

Utilizador: Exército Português.

Comissões: n/a.

Entrada ao serviço: 1980.

Ano de abate: 2000.

DADOS TÉCNICOS

Construtor: FAUN/Alemanha.

Tripulação: 1+3 (condutor mais três elementos).

Motor: 1x Deutz BF12L 714, a gasóleo, com 340 cv de potência às 2.300 rpm.

Dimensões: comprimento 7,84 metros; largura 2,90 metros; altura 3,04 metros; distância ao solo 0,40 metros.

Blindagem: n/a.

Peso: vazio 18.500 kg; bruto 43.250 kg.

Desempenho: velocidade (máxima/cruzeiro/TT) xx/xx/xx km/h; obstáculo vertical x,xx metros; vau máximo 0,50 metros; vala máxima x,xx metros; rampa máxima 13,5 %; inclinação lateral máxima 30 %.

Autonomia: 700 km com depósito de 400 litros.

Armamento: n/a.

Capacidade de carga: 25.000 kg em estrada.

Outros equipamentos: 2x guincho com capacidade de tracção de 20.000 kg cada.

DESENVOLVIMENTO

(em construção).

PERCURSO EM PORTUGAL

(em construção).

MATRICULAS

 

VERSÕES

n/a.

MODELISMO

ArsenalM - Escala 1/87.

CMK - #HOV045 - Escala 1/87.

FONTE

Ficha do Exército.

Viatura Táctica UMM Alter I/Alter II

Quantidade: 245 (Cournill).

Utilizador: Exército Português; Guarda Nacional Republicana; Força Aérea Portuguesa.

Comissões: Angola (xxxx-xxx); Bósnia (xxxx-xxxx).

Entrada ao serviço: 1980 (Alter I); 1989 (Alter II).

Ano de abate: 2019.

DADOS TÉCNICOS

Construtor: UMM - União Metalo-Mecânica, Lda/Portugal.

Tripulação: 1+6 (condutor mais seis elementos).

Motor: 1x Peugeot XD3P, a gasóleo, com 75 cv de potência às 4.500 rpm (Alter I/II).

Dimensões: comprimento 4,13 metros; largura 1,69 metros; altura 1,95 metros; distância ao solo 0,23 metros (Alter I/II).

Blindagem: n/a.

Peso: vazio 1.610 kg; bruto 2.720 kg (Alter I/II).

Desempenho: velocidade (máxima/cruzeiro/TT) xx/xx/xx km/h; obstáculo vertical x,xx metros; vau máximo 0,50 metros; vala máxima x,xx metros; rampa máxima 90 %; inclinação lateral máxima 22 %.

Autonomia: 600 km com depósito de combustível de 60 litros (Alter I/II).

Armamento: ver texto.

Capacidade de carga: 1.110 kg em estrada; 750 kg em todo o terreno.

Outros equipamentos: n/a.

DESENVOLVIMENTO

A viatura U.M.M. Cournil/Alter, foi fabricada na década de setenta, em Mem Martins. O Exército, foi das primeiras instituições a adjudicar 245 (versão Cournil) destas viaturas, depois de dois anos de testes no Campo Militar de Santa Margarida. 

Na década de oitenta, a UMM apresenta um novo modelo, o "Alter", mais comprido, e mais alto, ganhando linhas simples e rectilíneas, que o distinguem do anterior "Cournil", surgindo mais tarde novas versões do "Alter" com significativas melhorias na suspensão, uma nova caixa de transferência e de velocidade, direcção assistida, entre outros progressos. 

A viatura U.M.M. Cournil/Alter demonstrou ser muito versátil, tendo sido adaptado a várias versões tácticas e de apoio logístico, nomeadamente porta-canhão, transporte e lançamento de misseis antiaéreos e anticarro, transportes gerais, ambulância, combate a incêndios e pronto socorro, por forma a integrarem as inúmeras missões ao serviço do Exército em Território Nacional e nos diversos países em que Portugal participou nas operações de apoio à paz. 

Podia ser lançado com alguma facilidade de paraquedas pelo C-130.

PERCURSO EM PORTUGAL

 

EXÉRCITO PORTUGUÊS

 

Esta viatura prestou serviço em quase todas as unidades do exército português. O Museu Militar de Elvas, possui um exemplar UMM Alter II (MME50027) no seu acervo. 

 

GUARDA NACIONAL REPUBLICANA

 

 

 FORÇA AÉREA PORTUGUESA

Os paraquedistas também receberam os UMM “Alter II”. Alguns foram equipados com armamento (Browning 12,7mm, LGA Mk. 19, metralhadoras MG 42/54, míssil anticarro MILAN, reboque de transporte de morteiro 81 mm) sendo outros adaptados para auto-macas ou ambulâncias e um ou outro dotado de capota metálica para utilização administrativa.

MATRICULAS

MX-35-83 (Alter I) - o/c 1979 - wfu 2006 - para Museu Militar de Elvas.

MX-47-62 (Alter)  - o/c 1980 - wfu 2006 - para sucata.

MX-47-77 (Alter)  - o/c 1980 - wfu 2006 - para sucata.

MX-48-14 (Alter)  - o/c 1980 - wfu 2006 - para sucata.

MX-48-80 (Alter)  - o/c 1980 - wfu 2006 - para sucata.

MX-51-49 (Alter II)  - o/c 1980 - wfu 2006 - para Museu Militar de Elvas.

MX-51-50 (Alter)  - o/c 1980 - wfu 2006 para RL2.

 

VERSÕES

Auto TG 0,5 ton. TP7 UMM Alter I D 4x4 mF/1988;

Auto TG 0,75 ton. TP7 UMM Alter II D 4x4 mA/1989;

Auto Maca 2M UMM Alter D 4x4 mF/1986;

MODELISMO

https://www.facebook.com/165257316835332/posts/3740066976020997/*

FONTE

Fichas do Exército.

Jornal do Exército.

www.operacional.pt

Viatura Táctica 4x4 Unimog 411

Quantidade: xxxx (xxxx).

Utilizador: Exercito Português.

Comissões: Angola (xxxx-xxxx); Guiné (xxxx-xxxx); Moçambique (xxxx-xxxx).

Entrada ao serviço: 1968.

Data de abate: 1980.

DADOS TÉCNICOS

Construtor: Mercedes-Benz/Alemanha.

Tripulação: 1 + 9 (condutor + nove elemento).

Motor: 1x Mercedes-Benz OM352X, a gasóleo, com 130 hp de potência às 2.800 rotações.

Dimensões: comprimento 5,87 metros; largura 2,32 metros; altura 2,83 metros; distância ao solo 0,44 metros.

Blindagem: n/a.

Peso: vazio x.xxx kg; bruto 6.500 kg.

Possibilidades: velocidade máxima 80 km/h; obstáculo vertical 0,70 metros; vau máximo 0,80 metros; vala máxima 0,00 metros; rampa máxima 80 %; inclinação lateral máxima xx %.

Autonomia: 880 km com capacidade de depósito de 160 litros.

Armamento: n/a.

Capacidade de carga: 3.000 kg. 

Outros equipamentos: n/a.

DESENVOLVIMENTO

A  UNIMOG (Universal Motor Gerat), projecto da Daimler-Benz, tem origem alemã e surge como veiculo agrícola depois da Segunda Guerra Mundial, com um protótipo a gasolina em 1946.

As primeiras viaturas Unimog 411, foram apresentadas ao público em 1948, mas a sua produção só teve inicio em 1951, altura em que os aliados autorizam a sua comercialização para o estrangeiro, com a produção a ser efectuada na fábrica da Daimler-Benz, na cidade de Gaggenau.

Apesar de ser uma viatura de transporte de carga, as versões utilizadas pelo Exército Português possuem a possibilidade de acoplar bancos rebatíveis na caixa de carga possibilitando o transporte ocasional de pessoal. As primeiras versões do UNIMOG utilizados pelo Exército Português foram empregues durante a Guerra Colonial onde eram utilizadas quer no transporte de materiais, quer no transporte de tropas.​

Depois de algumas modificações, a viatura U1300L, foi escolhida para responder a um pedido do exército da Alemanha Ocidental de 17.000 camiões militares a serem entregues entre 1978 e 1989. Uma viatura versátil usada como ambulância, transporte de munições e na montagem de pontes. Muitas estão equipadas com guinchos e o chassis tem sido usado como base de uma viatura blindada de transporte de pessoal (UR416). 

 

PERCURSO EM PORTUGAL

As primeiras versões do UNIMOG utilizados pelo Exército Português foram empregues durante a Guerra Colonial onde eram utilizadas quer no transporte de materiais, quer no transporte de tropas, nas Companhias de Caçadores, de Cavalaria, de Artilharia e Comandos.  

Perante este cenário, as autoridades portuguesas solicitaram o fabrico de uma versão adaptada ao teatro de operações africano, sendo a resposta a versão 411.115, sendo desprovido de quaisquer luxos e absolutamente rústico, incluindo nalguns casos um guincho mecânico frontal (Guincho Werner Tipo 530). No caso especifico da versão 411, com capacidade de carga para 1 tonelada e grande capacidade de tracção, teve diversas utilizações como viatura de ligação, transporte de comida, correio, transporte de feridos e transporte de tropas. 

Nestas condições, cada UNIMOG transportava até 10 homens, em patrulhas e a sua posição elevada, e de costas com costas, permitia aos militares detectar movimentos nas proximidades. 

Em caso de emboscada, a tripulação não tinha qualquer tipo de protecção, para sair da viatura o militar tinha de saltar tão rapidamente quanto possível para a frente da viatura para o chão. 

As versões utilizadas possuem a possibilidade de acoplar bancos rebatíveis na caixa de carga possibilitando o transporte ocasional de pessoal e reboque de peças de artilharia, sendo adquiridas grandes quantidades, em diversas versões, durante os anos sessenta e setenta e utilizadas até ao final dos anos oitenta.

  

MATRICULAS

ME-80-44 (411) - o/c xxxx - wfu xxxx - Museu Militar de Elvas (MME50062).

 

VERSÕES

Auto TG 1,2 ton. TP9 UNIMOG D 4x4 mA/1968 411.119 (Ficha do Exército).

Auto TG 1 ton. TP11 UNIMOG D 4x4 MA/1969 411.114 C/G (Ficha do Exército).

Auto TG 1,2 ton. TP11 UNIMOG D 4x4 MA/1969 411.114 (Ficha do Exército).

ESQUEMA DE PINTURA

O casco e o rodado pintado a verde artilharia ou verde azeitona, fosco. Consoante as unidades a que estavam atribuídas, tinham designações pintadas a cor branca nas portas.

No caso das viaturas que se encontravam atribuídas a unidades em Portugal, estas designações eram constituídas pelas letras "Exerc. Port.", seguidas das letras que designavam a região militar a que a unidade pertencia e depois as letras com as iniciais da unidade.

 

MODELISMO

Não há modelo disponível no mercado.

 

FONTE

Ficha do Exército.

Viatura Táctica 4x4 Unimog 404

Quantidade: xxxxx (xxxxxxxxx).

Utilizador: Exercito Português.

Comissões: Angola (xxxx-xxxx); Guiné (xxxx-xxxx); Moçambique (xxxx-xxxx).

Entrada ao serviço: 1958.

Data de abate: em serviço.

DADOS TÉCNICOS

Construtor: Mercedes-Benz/Alemanha.

Tripulação: 1 + 1 (Auto Maca); 1 + 12 (Auto TG).

Motor: 1x Mercedes-Benz M181, a gasolina, com 90 hp de potência às 4.650 rotações.

Dimensões: comprimento 5,00 metros; largura 2,14 metros; altura (TG/AM) 2,24/2,74 metros; distância ao solo 0,41 metros.

Blindagem: n/a.

Peso: vazio 3.150 kg; bruto 4.750 kg.

Possibilidades: velocidade máxima 80 km/h; obstáculo vertical x,xx metros; vau máximo 0,80 metros; vala máxima 0,50 metros; rampa máxima 80 %; inclinação lateral máxima xx %.

Autonomia: 720 km com capacidade de depósito de 120 litros.

Armamento: n/a.

Capacidade de carga (estrada/TT): 1.600/1.600 kg. 

Outros equipamentos: n/a.

DESENVOLVIMENTO

A  UNIMOG (Universal Motor Gerat), projecto da Daimler-Benz, tem origem alemã e surge como veiculo agricola depois da Segunda Guerra Mundial, com um protótipo a gasolina em 1946.

As primeiras viaturas Unimog 411, foram apresentadas ao público em 1948, mas a sua produção só teve inicio em 1951, altura em que os aliados autorizam a sua comercialização para o estrangeiro, com a produção a ser efectuada na fábrica da Daimler-Benz, na cidade de Gaggenau.

Apesar de ser uma viatura de transporte de carga, as versões utilizadas pelo Exército Português possuem a possibilidade de acoplar bancos rebatíveis na caixa de carga possibilitando o transporte ocasional de pessoal. As primeiras versões do UNIMOG utilizados pelo Exército Português foram empregues durante a Guerra Colonial onde eram utilizadas quer no transporte de materiais, quer no transporte de tropas.​

Depois de algumas modificações, a viatura U1300L, foi escolhida para responder a um pedido do exército da Alemanha Ocidental de 17.000 camiões militares a serem entregues entre 1978 e 1989. Uma viatura versátil usada como ambulância, transporte de munições e na montagem de pontes. Muitas estão equipadas com guinchos e o chassis tem sido usado como base de uma viatura blindada de transporte de pessoal (UR416). 

 

PERCURSO EM PORTUGAL

(em construção).

  

MATRICULAS

MG-19-68 (TG) - o/c xxxx - wfu xxxx - para Associação Portuguesa de Veiculos Militares.

MX-78-83 (TG) - o/c xxxx - wfu xxxx - para Museu Militar de Elvas.

MX-41-59 (AM) - o/c xxxx - wfu xxxx - para sucata.

MX-41-68 (AM) - o/c xxxx - wfu xxxx - para Museu Militar de Elvas.

 

VERSÕES

Auto Maca 2M UNIMOG 24V 4x4 MF/1958/1979 404.114 RFA (Ficha do Exército).

Auto TG 1,5 ton. TP13 UNIMOG S 4x4 MA/1969 404.113 (Ficha do Exército).

 

ESQUEMA DE PINTURA

O casco e o rodado pintado a verde artilharia ou verde azeitona, fosco. Consoante as unidades a que estavam atribuídas, tinham designações pintadas a cor branca nas portas.

No caso das viaturas que se encontravam atribuídas a unidades em Portugal, estas designações eram constituídas pelas letras "Exerc. Port.", seguidas das letras que designavam a região militar a que a unidade pertencia e depois as letras com as iniciais da unidade.

 

MODELISMO

https://www.scalemates.com/search.php?fkSECTION%5B%5D=All&q=unimog+404*

 

FONTE

COSTA, Luís - Jornal do Exército (Secção Modelismo) - Fevereiro 1996. (U404 AMB) 

https://patrimonioweb.exercito.pt/ficha.aspx?t=o&id=6970.

Plataforma Multiusos Esarco 6x6 (Land Rover)

 

Quantidade: 6 (seis).

Utilizador: Força Aérea Portuguesa.

Comissões: n/a.

Entrada ao serviço: 1985.

Data de abate: 1993.

DADOS TÉCNICOS

Construtor: Esarco/Reino Unido.

Guarnição: 2 + 6 elementos.

Motor: 1x , gasolina, com xx hp de potência às x.xxx rotações.

Dimensões: comprimento x,xx metros; largura x,xx metros; altura x,xx metros; distância ao solo 0,xx metros

Blindagem: n/a.

Peso: vazio xxx kg; bruto xxx kg.

Possibilidades: velocidade (máxima/estrada/TT) xx/xx/xx km/h; obstáculo vertical x,xx metros; vau máximo 0,xx metros; vala máxima x,xx metros; rampa máxima xx %; inclinação lateral máxima xx %.

Autonomia: xxx km com capacidade de depósito de xx litros.

Armamento: n/a.

Capacidade de carga: estrada xxx kg; reboque (estrada/TT) xxx kg.

Outros equipamentos: n/a.

 

DESENVOLVIMENTO

Caracterizam-se pela sua mobilidade e versatilidade, sendo facilmente aerotransportadas ou lançadas através de paraquedas, podendo acompanhar os militares paraquedistas no cumprimento das operações aerotransportadas.

Destacam-se, entre outras funcionalidades, a possibilidade de adptação para o transporte de macas, e a de lhes ser acoplado um reparo para metralhadora ou de transportarem pessoal/material numa capacidade máxima de xxxxx kg.

 

PERCURSO EM PORTUGAL

As ESARCO foram viaturas adquiridas no final da década de 80 pelo Corpo de Tropas Páraquedistas (CTP) com o objectivo de equipar a Companhia de Morteiros Pesados (CMP) da Base Operacional de Tropas Paraquedistas (BOTP2).
A principal aptidão destas viaturas era o transporte e reboque dos morteiros de 120 mm da Companhia, bem como transportar a guarnição que o operava.
Á época apenas existiam viaturas Unimog da Mercedes que apesar da versatilidade que lhes é reconhecida eram carenciados da tracção indispensável a operar e moverem-se em terrenos de elevada dificuldade quando a eles aparelhavam os respectivos morteiros.
A ESARCO dispunha da capacidade 6x6 de tracção bem como a potência para um desempenho superior ao Unimog
Com o fim da Companhia de Morteiros Pesados, a utilização ficou reduzida e a Unidade resolveu alienar a totalidade destas viaturas.
Recentemente o Regimento de Infantaria nº 10 (RI10) descobriu uma delas, readquiriu-a e recuperou-a dando-lhe novamente o aspecto militar estando ela agora exposta na Base de S. Jacinto.

Em 2006, foi oferecido aos Bombeiros de Paredes pelo Estado Maior do Exercito - Comando de Logística um destes veiculos. Após um longo período de restauro e difícil legalização, entrou ao serviço em 2015. 

 

MATRICULAS

AM-24-43 - o/c xxxx - wfu xxxx -

AM-24-45 - o/c xxxx - wfu xxxx -

AM-24-48 - o/c xxxx - wfu xxxx -

AM-24-49 - o/c xxxx - wfu xxxx -

 

o/c - on charge

w/o - write off

wfu - withdrawn from use

ESQUEMA DE PINTURA

O casco e o rodado pintado a verde azeitona, fosco.

 

MODELISMO

Não existe modelo disponível no mercado.

FONTES

Pagina do Facebbok dos Boinas Verdes e Páraquedistas - https://www.facebook.com/BoinasVerdesEParaQuedistas/?locale=pt_PT.