Quantidade: 4 (quatro).
Utilizador: Exército Português.
Comissões: n/a.
Entrada ao serviço: 1939.
Data de abate: 1950.
DADOS TÉCNICOS
Construtor: Tempo (Alemanha).
Guarnição: 3 (condutor e dois elementos).
Motor: 2x WEGR 2/300T, a gasolina, com 19 hp de potência às 3.500 rotações.
Dimensões: comprimento 4,00 metros; largura 1,60 metros; altura 1,50 metros; distância ao solo x,xx metros
Blindagem: n/a.
Peso: vazio 1.060 kg; bruto 1.760 kg.
Possibilidades: velocidade (máxima/estrada/TT) 70/50/30 km/h; obstáculo vertical 0,xx metros; vau máximo 0,60 metros; vala máxima 0,xx metros; rampa máxima 60 %; inclinação lateral máxima 40 %.
Autonomia: 500 km com capacidade de depósito de 59 litros.
Armamento: n/a.
Capacidade de carga: x.xxx kg.
Outros equipamentos: .
DESENVOLVIMENTO
Projetado
por Otto Daus e produzido como um empreendimento privado pela Vidal & Sohn
de Hamburgo como uma resposta a um requisito da Landwehr (exército) para um
carro utilitário leve com tração às quatro rodas.
Com um design incomum com duas
unidades de força/transmissão autônomas colocadas na frente e atrás. Cada motor
acionava separadamente os eixos suspensos dianteiro e traseiro de forma
independente, da mesma forma que a Tatra usava em seus caminhões. Cada motor
tinha sua própria caixa de câmbio e podia ser operado em conjunto para tracção
total nas quatro rodas ou podia funcionar independentemente para operação com
tração dianteira ou traseira. Apesar da
versatilidade do veículo, o Landwehr tinha preconceito contra motores de dois
tempos em carros e motocicletas, então não foi surpresa que eles não mostrassem
interesse no G1200.
Outros
usuários do G1200 foram Finlândia, Romênia e Suécia (versão especial de 6
lugares). Aproximadamente.
1.100 veículos foram produzidos de 1936 a 1939, principalmente para exportação.
PERCURSO EM PORTUGAL
Em Portugal, esta viatura foi a primeira do seu género a ser adquirida pelo Exército Português. Foram
adquiridas algumas delas em 1939, à firma Virgílio Preto, de Lisboa.
Devido à inexistência de autometralhadoras para a instrução, eram as viaturas automóveis da Escola que eram utilizadas para simular autometralhadoras. No entanto, esta actividade ficou mais facilitada com a atribuição à Escola Practica de Cavalaria de quatro destas viaturas, para o 4º Esquadrão (automóvel) as quais eram viaturas de tracção às quatro rodas e que permitiam o incremento da instrução.
MATRICULAS
MG-62 - o/c 1939 - w/o 1950 - para sucata.
MG-63 - o/c 1939 - w/o 1950 - para sucata.
MG-64 - o/c 1939 - w/o 1950 - para sucata.
ESQUEMA DE PINTURA
O
casco e o rodado pintado em verde azeitona ou verde artilharia.
MODELISMO
https://www.scalemates.com/search.php?fkSECTION%5B%5D=All&q=Tempo+G+1200*
FONTES
COSTA, Luís - A Tracção às Quatro Rodas no Exército Português 1940-1997 - Jornal do Exército - Janeiro de 1998.
https://www.armyvehicles.dk/tempog1200.htm
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