Quantidade: 2 (dois).
Utilizador: Exército Português.
Comissões: n/a.
Entrada ao serviço: 1931.
Data de abate: 1940.
DADOS TÉCNICOS
Construtor: Vickers Armstrong Ltd/Reino Unido.
Guarnição: 2 (chefe de carro e condutor).
Motor: 1x Armstrong–Siddeley Puma, a gasolina, com 92 hp de potência às x.xxx rotações.
Dimensões: comprimento 4,57 metros; largura 2,41 metros; altura 2,08 metros (A); 2,37 metros (B); distância ao solo 0,38 metros.
Blindagem: 5 a 15 mm de aço.
Peso: vazio x.xxx kg; equipado 7.200 kg (A); vazio x.xxx kg; equipado 8.000 kg (B).
Possibilidades: velocidade
(máxima/cruzeiro/TT) 35/25/22 km/h; obstáculo vertical 0,76
metros; vau máximo 0,91 metros; vala máxima 1,83 metros; declive máximo
37 %; inclinação lateral máxima 20 %.
Autonomia: 160 km com capacidade de depósito de 168 litros.
Armamento:
1x peça QFSA de 4,7 cm com 50 munições; 1x metralhadora de 7,7 mm com
4.000 munições (B); 2x metralhadoras Vickers de 7,7 mm com 4.000 munições
cada (A).
Outros equipamentos: sistema de pontaria - luneta.
DESENVOLVIMENTO
O Vickers Mk. E 6 ton. foi um carro de combate ligeiro experimental britânico construído pela empresa Vickers. Este carro nunca foi utilizado em batalha mas foi amplamente copiado tendo sido o segundo tanque mais fabricado, logo a seguir ao Renault FT-17, até ao início da Segunda Guerra Mundial. Foi usado pelos soviéticos com a designação de T-26 e pelos polacos com a designação de 7TP.
O Vickers Mk. E 6 ton. foi um carro de combate ligeiro experimental britânico construído pela empresa Vickers. Este carro nunca foi utilizado em batalha mas foi amplamente copiado tendo sido o segundo tanque mais fabricado, logo a seguir ao Renault FT-17, até ao início da Segunda Guerra Mundial. Foi usado pelos soviéticos com a designação de T-26 e pelos polacos com a designação de 7TP.
PERCURSO EM PORTUGAL
Em 1931, foi adquirido um lote de material de guerra, em Inglaterra, pelos Fundos de Instrução do Exército. Desse lote, constavam dois carros de combate Vickers Mk. E 6 ton., sendo um versão A e o outro da versão B.
Foi o primeiro carro do combate do Exército Português,
tendo a designação nacional de Carro de Acompanhamento da Infantaria
m/1931, sendo renomeados, em 1942, “Carros
Ligeiros de Combate n.º 1 e n.º 2”.
Prestaram serviço no Batalhão de Caçadores nº 5, estiveram ao serviço, provavelmente até à altura da Segunda Guerra Mundial, a partir do qual começou a chegar mais material blindado.
Prestaram serviço no Batalhão de Caçadores nº 5, estiveram ao serviço, provavelmente até à altura da Segunda Guerra Mundial, a partir do qual começou a chegar mais material blindado.
MATRICULAS
Mk. A "Portugal" - o/c 1931 - wfu 1940 - para sucata.
Mk. B "República" - o/c 1931 - wfu 1940 - para sucata.
ESQUEMA DE PINTURA
O casco, pintado em verde-azeitona ou verde-artilharia, fosco. Na torre, tinha pintado, em ambos os lados a branco um cornetim
encimado por um “5” (símbolo do Batalhão de Caçadores 5), nas blindagem laterais, pintado a branco,
o nome "PORTUGAL". O interior e os aros dos faróis, também pintado de branco. No Mk. B, a diferença estava no nome inscrito nas laterais.
MODELISMO
MODELISMO
https://www.scalemates.com/search-solr.php?fkSECTION%5B%5D=All&q=T-26+tank*
FONTES
FREITAS, Jorge - Jornal do Exército (Secção Modelismo) - Julho/Agosto/Setembro/Outubro/Novembro 1987.
MAIA, Salgueiro - Anotações para a história dos blindados em Portugal - (2) - Jornal do Exército - Maio de 1982.
COUTINHO, Pereira - Exército Português Carros de Combate (1ª Parte) - Revista da Cavalaria - Setembro - Dezembro 2012.
Mk.A |
Mk.B |
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