Quantidade: 13 (treze).
Utilizador: Exército Português.
Comissões: n/a.
Entrada ao serviço: 1953.
Data de abate: 1980.
DADOS TÉCNICOS
Construtor: Detroit Tank Arsenal/Estados Unidos da América.
Tripulação: 5 (chefe de carro, condutor, metralhador, municiador e apontador).
Motor: 1x Ford GAA V8, a gasolina, com 500 hp de potência às 2.600 rotações.
Dimensões: comprimento 6,20 metros; largura 2,62 metros; altura 2,85 metros; distância ao solo 0,43 metros.
Peso: vazio 28.740 kg; bruto 31.720 kg.
Blindagem: 12 a 85 mm de aço.
Possibilidades: velocidade
(máxima/cruzeiro/TT) 41/30/20 km/h; obstáculo vertical 0,61
metros; vau máximo 0,91 metros; vala máxima 2,30 metros; declive máximo
60 %; inclinação lateral máxima 30 %.
Autonomia: 161 km com capacidade de depósito de 636 litros.
Armamento:
1x peça obus M4 77/76 de 10,5 cm com 66 munições; 2x metralhadoras Browning M1919A4 de
7,62 mm (coaxial e proa) com 2.000 munições cada; 1x metralhadora Browning M2HB (AA)
de 12,7 mm com 600 munições; 1x lança granadas de fumos M3 de 5 cm com
14 munições e 12 granadas de mão.
Outros equipamentos: sistema de pontaria de luneta; periscópio para chefe de carro, condutor, municiador e metralhador, extintor; 1x posto de rádio E/R SCR-508/528.
DESENVOLVIMENTO
O M4A3 foi umas das versões mais exploradas do Sherman, utilizadas na Segunda Guerra Mundial. Diferia do M4A1, principalmente no desenho da sua torre, suspensão e armamento, utilizando uma peça maior e mais potente de 76 mm e blindagem mais grossa. Este modelo, em particular, foi a versão mais utilizada pelo Exército dos EUA. A Ford produziu 1.690 A3, entre Junho de 1942 e Setembro de 1943, altura em que cessou a produção dos carros de combate. A industria foi depois tomada pela Grand Blanc a partir de Fevereiro de 1944. Pontos melhorados incluíram uma cúpula de visão para o comandante, artilheiro e o chamado "wet stowage" para as munições. Acresce que o motor a gasolina foi especificamente desenvolvido para este carro de combate.
DESENVOLVIMENTO
O M4A3 foi umas das versões mais exploradas do Sherman, utilizadas na Segunda Guerra Mundial. Diferia do M4A1, principalmente no desenho da sua torre, suspensão e armamento, utilizando uma peça maior e mais potente de 76 mm e blindagem mais grossa. Este modelo, em particular, foi a versão mais utilizada pelo Exército dos EUA. A Ford produziu 1.690 A3, entre Junho de 1942 e Setembro de 1943, altura em que cessou a produção dos carros de combate. A industria foi depois tomada pela Grand Blanc a partir de Fevereiro de 1944. Pontos melhorados incluíram uma cúpula de visão para o comandante, artilheiro e o chamado "wet stowage" para as munições. Acresce que o motor a gasolina foi especificamente desenvolvido para este carro de combate.
PERCURSO EM PORTUGAL
Foram fornecidos em dois lotes, através do MDAP.
Em 1955, foram atribuidos 6 (seis) carros ao Grupo de Carros de Combate do Regimento de Cavalaria n.º 8, para dotar cada um dos 3 (três) Esquadrões de Independentes Regimentais) com 2 carros cada um, assim como na Escola Pratica de Cavalaria mas para dotar os 3 (três) Esquadrões do Grupo de Carros de Combate da Divisão e 1 (um) no Grupo de Companhias de Trem Auto para instrução de mecânica.
Existe um exemplar no Museu do Regimento de Cavalaria nº 4, em Santa Margarida.
MATRICULAS
(em construção).
ENTREGAS
1953 - 06 carros.
1954 - 07 carros (1 M4 + 6 M4A3).
ESQUEMA DE PINTURA
O casco, pintado de verde-azeitona ou verde-artilharia, fosco.
VERSÔES
VERSÔES
- Foram
recebidos 6 (seis) carros de Combate Engenharia 32 ton. 7,6 cm M4A3E8 "Sherman" VVSS Dozer m/1953, sendo 5 (cinco) atribuidos à Escola Practica de Engenharia (EPE),
nomeadamente, ao Pelotão de Assalto da Companhia de Comando e Serviços
do Batalhão de Engenharia da Divisão e 1 (um) ao Grupo de Companhias
Trem Auto (GCTA).
MODELISMO
https://www.scalemates.com/search.php?fkSECTION%5B%5D=All&q=M4A3+105*
FONTES
MAIA, Salgueiro - Anotações para a história dos blindados em Portugal - (6) - Jornal do Exército - Setembro 1982.
COUTINHO, Pereira - Exército Português Carros de Combate (2ª Parte) - Revista da Cavalaria - Janeiro - Abril 2013.
TEODORA,
António Carlos Sequeira da - A Americanização do Exército Português na
década de 50, Tese de Doutoramento - Évora - Janeiro de 2019.
M4A3 (105) |
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