Quantidade: 6 (seis).
Utilizador: Força Aérea Portuguesa.
Comissões: n/a.
Entrada ao serviço: 1985.
Data de abate: 1993.
DADOS TÉCNICOS
Construtor: Esarco/Reino Unido.
Guarnição: 2 + 6 elementos.
Motor: 1x , gasolina, com xx hp de potência às x.xxx rotações.
Dimensões:
comprimento x,xx metros; largura x,xx metros; altura x,xx metros; distância ao
solo 0,xx metros
Blindagem: n/a.
Peso: vazio xxx kg; bruto xxx kg.
Possibilidades: velocidade (máxima/estrada/TT) xx/xx/xx km/h; obstáculo vertical x,xx metros; vau máximo 0,xx metros; vala máxima x,xx metros; rampa máxima xx %; inclinação lateral
máxima xx %.
Autonomia: xxx
km com capacidade de depósito de xx litros.
Armamento: n/a.
Capacidade de carga: estrada xxx kg; reboque (estrada/TT) xxx kg.
Outros equipamentos: n/a.
DESENVOLVIMENTO
Caracterizam-se
pela sua mobilidade e versatilidade, sendo facilmente aerotransportadas
ou lançadas através de paraquedas, podendo acompanhar os militares
paraquedistas no cumprimento das operações aerotransportadas.
Destacam-se,
entre outras funcionalidades, a possibilidade de adptação para o
transporte de macas, e a de lhes ser acoplado um reparo para
metralhadora ou de transportarem pessoal/material numa capacidade máxima
de xxxxx kg.
PERCURSO EM PORTUGAL
As ESARCO foram viaturas adquiridas no final da
década de 80 pelo Corpo de Tropas Páraquedistas (CTP) com o objectivo
de equipar a Companhia de Morteiros Pesados (CMP) da Base Operacional de Tropas Paraquedistas (BOTP2).
A principal aptidão destas viaturas era o transporte e reboque dos morteiros de 120 mm da Companhia, bem como transportar a guarnição que o operava.
Á época apenas existiam viaturas Unimog da Mercedes que apesar da versatilidade que lhes é reconhecida eram carenciados da tracção indispensável a operar e moverem-se em terrenos de elevada dificuldade quando a eles aparelhavam os respectivos morteiros.
A ESARCO dispunha da capacidade 6x6 de tracção bem como a potência para um desempenho superior ao Unimog
Com o fim da Companhia de Morteiros Pesados, a utilização ficou reduzida e a Unidade resolveu alienar a totalidade destas viaturas.
Recentemente o Regimento de Infantaria nº 10 (RI10) descobriu uma delas, readquiriu-a e recuperou-a dando-lhe novamente o aspecto militar estando ela agora exposta na Base de S. Jacinto.
A principal aptidão destas viaturas era o transporte e reboque dos morteiros de 120 mm da Companhia, bem como transportar a guarnição que o operava.
Á época apenas existiam viaturas Unimog da Mercedes que apesar da versatilidade que lhes é reconhecida eram carenciados da tracção indispensável a operar e moverem-se em terrenos de elevada dificuldade quando a eles aparelhavam os respectivos morteiros.
A ESARCO dispunha da capacidade 6x6 de tracção bem como a potência para um desempenho superior ao Unimog
Com o fim da Companhia de Morteiros Pesados, a utilização ficou reduzida e a Unidade resolveu alienar a totalidade destas viaturas.
Recentemente o Regimento de Infantaria nº 10 (RI10) descobriu uma delas, readquiriu-a e recuperou-a dando-lhe novamente o aspecto militar estando ela agora exposta na Base de S. Jacinto.
Em 2006, foi oferecido aos Bombeiros de Paredes pelo Estado Maior do
Exercito - Comando de Logística um destes veiculos. Após um longo período de
restauro e difícil legalização, entrou ao serviço em 2015.
MATRICULAS
AM-24-43 - o/c xxxx - wfu xxxx -
AM-24-45 - o/c xxxx - wfu xxxx -
AM-24-48 - o/c xxxx - wfu xxxx -
AM-24-49 - o/c xxxx - wfu xxxx -
o/c - on charge
w/o - write off
wfu - withdrawn from use
ESQUEMA DE PINTURA
O
casco e o rodado pintado a verde azeitona, fosco.
MODELISMO
Não existe modelo disponível no mercado.
FONTES
Pagina do Facebbok dos Boinas Verdes e Páraquedistas - https://www.facebook.com/BoinasVerdesEParaQuedistas/?locale=pt_PT.
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