Quantidade: 6 (seis).
Utilizador: Exército Português.
Comissões: Moçambique (xxxx-xxxx).
Entrada ao serviço: 1942.
Data de abate: 1952.
Utilizador: Exército Português.
Comissões: Moçambique (xxxx-xxxx).
Entrada ao serviço: 1942.
Data de abate: 1952.
DADOS TÉCNICOS
Construtor: Marmon-Herrington Ltd/República África do Sul.
Tripulação: 4 (chefe de carro, condutor, apontador e municiador).
Motor: 1x Ford V8, a gasolina, com 85 hp de potência às x.xxx rotações.
Dimensões: comprimento 5,18 metros; largura 2,00 metros; altura 2,67 metros; distância ao solo x,xx metros.
Blindagem: 6 a 12 mm de aço.
Peso: vazio 6.000 kg; equipado x.xxx kg.
Possibilidades: velocidade
(máxima/cruzeiro/TT) 80/50/40 km/h; obstáculo vertical x,xx
metros; vala máxima x,xx metros; vau máximo x,xx metros; declive máximo 60
%; inclinação lateral máxima 30 %.
Autonomia: 300 km com capacidade de depósito xx litros.
Armamento: 1x metralhadora Vickers-Armstrong de 7,7 mm com xxx munições (torre) e 1x metralhadora Vickers -Armstrong de 7,7 mm com xxx munições (traseira).
Outros Equipamentos: sistema de elevação de armas manual.
DESENVOLVIMENTO
Em 1938, o governo sul-africano ordenou a produção de uma viatura blindada, com componentes estrangeiros, mas fabricado na África do Sul sendo a base do rodado e o motor feitos pela Ford, a transmissão pela Marmon-Herrington nos EUA e o armamento importado do Reino Unido. Na altura que surgiu, o Marmon-Herrington era a única viatura blindada disponível para as forças britânicas e sul-africanas, desempenhou um papel muito activo no deserto ocidental, na campanha contra as forças de Rommel do Afrika Korps. Robusta e muito apreciada, a viatura era surpreendentemente eficaz apesar da blindagem e armamento ligeiro, sendo bastante fácil de manter sob condições operacionais. As viaturas foram muito modificadas para se adaptarem às condições locais com armamento muito diverso.
PERCURSO EM PORTUGAL
DESENVOLVIMENTO
Em 1938, o governo sul-africano ordenou a produção de uma viatura blindada, com componentes estrangeiros, mas fabricado na África do Sul sendo a base do rodado e o motor feitos pela Ford, a transmissão pela Marmon-Herrington nos EUA e o armamento importado do Reino Unido. Na altura que surgiu, o Marmon-Herrington era a única viatura blindada disponível para as forças britânicas e sul-africanas, desempenhou um papel muito activo no deserto ocidental, na campanha contra as forças de Rommel do Afrika Korps. Robusta e muito apreciada, a viatura era surpreendentemente eficaz apesar da blindagem e armamento ligeiro, sendo bastante fácil de manter sob condições operacionais. As viaturas foram muito modificadas para se adaptarem às condições locais com armamento muito diverso.
PERCURSO EM PORTUGAL
Foram
adquiridas seis viaturas. Outras fontes indicam que podem ter sido
adquiridas mais seis na versão Mk. II (4x4), para equipar o Esquadrão de Dragões de Lourenço Marques, sendo retirados de serviço activo em 1945. Foram atribuídas ao Esquadrão de Dragões de Lourenço Marques.
Alguns serviram na India Portuguesa
MATRICULAS
(em construção).
ESQUEMA DE PINTURA
O casco, pintado em verde-azeitona ou verde-artilharia, fosco.
MODELISMO
MODELISMO
https://www.scalemates.com/search.php?fkSECTION%5B%5D=All&q=Marmon+Herrington+Mk.I
MODDELISMO
COUTINHO, Pereira - Exército Português Autometralhadoras - Revista da Cavalaria - Janeiro 2012.
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| Marmon-Herrington Mk. I |
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| Marmon-Herrington Mk. I |
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