Quantidade: 32 (trinta e duas).
Utilizador: Exército Português.
Comissões: Guiné (xxxx-xxxx).
Entrada ao serviço: 1946.
Data de abate: 1975.
DADOS TÉCNICOS
Construtor: White Motor Company/Estados Unidos da América.
Guarnição: 2 + 6 (chefe de carro, condutor e seis elementos).
Motor: 1x Hercules JXD, a gasolina, com 110 cv de potência às 3.000 rotações.
Dimensões: comprimento 5,70 metros; largura 2,05 metros; altura 1,95 metros; distância ao solo 0,40 metros.
Blindagem: 7 a 14 mm de aço.
Peso: vazio 4.520 kg; bruto 5.620 kg.
Possibilidades: velocidade
(máxima/cruzeiro/TT) 72/62/42 km/h; obstáculo vertical 0,30 metros; vau máximo 0,71 metros;
vala máxima 0,46 metros; declive máxima 50 %; inclinação lateral máxima 30 %.
Autonomia: 300 km com capacidade de depósito de 114 litros.
Armamento: 1x metralhadora “Madsen” de 7,9 mm com xxxx munições ou 1x metralhadora Browning M2HB de 12,7 mm com xxxx munições.
Outros Equipamentos: 1x posto de rádio AN/SCR 508/510.
DESENVOLVIMENTO
A viatura de reconhecimento M3 era um carro blindado de fabricação americana. O M3 foi produzido em número limitado, enquanto o M3A1 actualizado e melhorado, teve amplo serviço durante a Segunda Guerra Mundial, tendo sido fornecido a diversos países, através do MDAP.
DESENVOLVIMENTO
A viatura de reconhecimento M3 era um carro blindado de fabricação americana. O M3 foi produzido em número limitado, enquanto o M3A1 actualizado e melhorado, teve amplo serviço durante a Segunda Guerra Mundial, tendo sido fornecido a diversos países, através do MDAP.
PERCURSO EM PORTUGAL
Na metrópole, prestaram serviço no Regimento de Cavalaria n.º 3, Regimento de Cavalaria n.º 7, Escola Pratica de Cavalaria e Academia Militar.
Foram destacadas para Guiné (8 viaturas), onde actuaram nos Pelotões e Esquadrões de Reconhecimento, sendo que poderem desempenhar estas funções, foram transformadas nas OGME (Oficinas Gerais de Material de Engenharia), de modo a tornar mais fácil o acesso à viatura, pois a unica maneira de o fazer era saltando por cima da blindagem lateral, deixando as tropas vulneráveis, nesse sentido foi decidido cortar a parte traseira, que era fechada, e abrir duas portas para melhorar o acesso à parte de trás do veiculo.
O Museu Militar de Elvas possui um exemplar (MME50042), no seu acervo.
MATRICULAS
MG-34-51 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-34-53 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-34-54 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-34-58 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-34-61 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-34-68 - o/c 1946 - wfu 1975 - para Museu Militar de Elvas.
MG-34-69 - o/c 1946 - wfu 1975 - capturada PAIGC.
MG-34-70 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-36-52 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-54-79 ("Zambeze") - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-54-82 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-54-83 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-54-84 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-54-86 - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
MG-54-95 ("Leopardo") - o/c 1946 - wfu 1975 - para sucata.
ESQUEMA DE PINTURA
O casco, pintado em verde-azeitona ou verde-artilharia, fosco. O símbolo da EPC
estava pintado nas laterais a seguir aos guarda-lamas frontais. Nas
laterais tinha o nome da viatura. As inscrições “Exerc. Port.” e “EPC”
estavam pintadas a branco nas portas laterais. A matrícula com fundo
preto e letras brancas, na frente, estava localizada do lado esquerdo e
na traseira estava do lado direito.
MODELISMO
FONTES
COSTA, Luís - Jornal do Exército (Secção Modelismo) - Dezembro 1990 e Janeiro/Fevereiro 1991.
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