Quantidade: 84 (oitenta e quatro)/4 (quatro).
Utilizador: Exercito Português; Marinha Portuguesa.
Comissões: Angola (1971-1975), Guiné (1970-1975), Moçambique (1972-1975), Bósnia (1996-2007), Kosovo (1999-2001/2005-2013), Lituânia (2015).
Entrada ao serviço: 1967.
Data de abate: 2016.
Entrada ao serviço: 1967.
Data de abate: 2016.

DADOS TÉCNICOS
Construtor: Bravia-VM/Portugal.
Construtor: Bravia-VM/Portugal.
Tipo: viatura blindada de transporte de pessoal de
quatro rodas motrizes com blocagem automática dos diferenciais e equipadas com
pneus de combate de doze lonas, anfíbio com chapa blindada especial à prova de
bala de calibre 7,62 mm a 0% de obliquidade e com alça mínima e chapa de fundo
não estilhaçavel.
Tripulação: 1+10 (condutor e dez elementos).
Motor: 1x Chrysler V8, a gasolina, com 210 hp de potência às 4.000 rotações (1967); 1x Cummins V6, a gasóleo, com 155 hp de potência às 3.300 rotações (1987).
Dimensões: comprimento 5,60 metros; largura 2,26 metros; altura 2,39 metros; distância ao solo 0,41 metros.
Blindagem: x a xx mm de aço.
Peso: vazio 6.818 kg; bruto 7.622 kg.
Possibilidades: velocidade (máxima/cruzeiro/TT) 90/60/40 km/h; obstáculo vertical 0,90 metros; vau máximo 0,90 metros; vala máxima 0,80 metros; rampa máxima 65 %; inclinação lateral máxima 40 %.
Autonomia: 800 km com capacidade de depósito de 300 litros.
Armamento: 2x metralhadoras HK21 de 7,62 mm com 1.000 munições (1967); 1x metralhadora Browning M2HB de 12,7 mm com 9.500 munições (1987); 1x metralhadora FN MAG de 7,62 mm com x.xxx munições; 1x morteiro de 81 mm com 42 munições.
Outros equipamentos: 1x guincho
com capacidade de 4.540 kg com 38 metros de cabo; 1x posto de rádio E/R Racal RT422D (UHF); 1x posto de rádio E/R DRC 239 Direct (VHF) (1º Lote); 1x posto de rádio E/R PRC-57 (VHF); 1x posto de rádio E/R Racal RT422D ou TR-15 (UHF) (2º Lote - previsão).
Histórico:
entrou ao serviço do Exército Português em 1967. Usado por Perú, Portugal.
DESENVOLVIMENTO
Em 1967, durava a Guerra Colonial já seis longos anos, chega a Lisboa um navio mercante, proveniente de Espanha, com uma preciosa carga, a bordo: uma viatura blindada de rodas, de transporte de pessoal, fabricada nos Estados Unidos da América, pela firma Cadillac Cage.
DESENVOLVIMENTO
Em 1967, durava a Guerra Colonial já seis longos anos, chega a Lisboa um navio mercante, proveniente de Espanha, com uma preciosa carga, a bordo: uma viatura blindada de rodas, de transporte de pessoal, fabricada nos Estados Unidos da América, pela firma Cadillac Cage.
Discretamente desembargada perante alguns oficiais do Exército e da firma que a havia encomendado, a Sociedade Luso-Americana de Representações SARL, a viatura é guardada nas instalações das Oficinas Gerais de Material de Engenharia, em Belém, exactamente onde hoje reina a polémica sobre o novo Museu dos Coches. Nascia o que se haveria de designar o "Pavilhão Chaimite".
Depois de algumas pequenas alterações, um tanto ou quanto artesanais, a viatura designada de "Commando Chaimite", faz uma demonstração das suas capacidades no Campo de Tiro de Alcochete.
Na realidade, em Abril de 1965, tinha-se gorado a compra, por Portugal, de 50 viaturas V-100 "Commando" à Cadillac Cage, por motivos políticos. A administração americana pretendia um compromisso de não utilização das viaturas, em África.
Esta situação abriu a porta à solução que acabou por ser encontrada pelo representante da SLAR e pelo Exército e que veio dar origem à "Chaimite", uma viatura muito semelhante à V-100 "Commando", sendo durante cinquenta anos, um dos principais meios da Cavalaria Portuguesa.
Sobretudo conhecida dos militares que lidaram diariamente pela sua versão de transporte de tropas, o certo é que o fabricante português Bravia-VM desenvolveu também uma série de versões especializadas. Destas, uma das mais interessantes é a Chaimite V-200 armada com uma torre equipada com uma peça de 90 mm e concebida para missões de reconhecimento, apoio de fogo e luta anticarro.
Como nas restantes versões, a V-400 tinha, por base, a mesma carroçaria básica, sistema motriz, transmissão e pneus da versão de transporte de tropas. No entanto, nesta versão apresentava diferenças assinaláveis na parte superior do veiculo devido ao anel de suporte para a torre. Pelo menos, três torres diferentes foram testadas: a primeira foi a torre MECAR, idêntica à utilizada na Guiné e testada no campo de tiro de Alcochete. Este protótipo chegou a ser avaliado, em 1973, na Malásia, como atestam documentos no Arquivo de Defesa Nacional. Em 1973, um documento do fabricante dá conta de negociações com o Líbano para a aquisição de 30 blindados Chaimite, 5 dos quais da versão V-400. No final dos anos 70, é testada uma outra torre, uma Cadillac Cage com uma peça de 90 mm. Em Abril de 1980, é testada com uma torre francesa Hispano-Suiza Lynx 90 F1 de 1,8 toneladas com peça DEFA D921 de 90 mm com um alcance na ordem dos 1.000 a 1.200 metros e usando munições de carga oca (HEAT) e alto-explosivo (HE), acoplado com um sensor de tiro SOPELEM, permitindo o combate nocturno e equipada com um telémetro a laser para maior precisão de tiro.
Apesar dos diversos ensaios e demonstrações, esta versão não seria produzida em série. Os documentos e testemunhos convergem num ponto as encomendas nacionais e estrangeiras incluíram apenas a versão base da Chaimite de transporte de tropas. As outras versões ou ficaram esquecidas nos catálogos ou apenas viram a luz, na forma de protótipos.
Em 1995, no seguimento do processo de falência da Bravia-VM, o Exército Português ficou na posse de documentação de carácter militar da empresa e transferiu para as Oficinas Gerais de Material de Engenharia, em Belém, o material que veio a comprar , incluindo 20 cascos de Chaimite V-200 inacabados, e o protótipo sobrevivente da Chaimite V-400 com a torre MECAR.
OPERADORES INTERNACIONAIS
Além de Portugal, a Chaimite é, ou foi, utilizado pelo Peru (Fuzileiros Navais), Líbia (Guarda Presidencial), Líbano, Filipinas e, segundo algumas fontes, Palestina. A lista de países que consideraram a compra da Chaimite é longa e
inclui, por exemplo, a África do Sul, Arábia Saudita, Brasil, Chipre,
Congo, Equador, Gana, Grécia, Espanha, Irão, Iraque, Myanmar, Nigéria,
Paquistão, Tailândia e Venezuela.
PROTÓTIPOS E VERSÕES
V-300 – equipada com
diversas torres com canhões de 20 mm, nomeadamente, com a torre de origem
francesa S503 com dois canhões Oerlikon de 20 mm. (1 construído).
V-400 - equipada com
diversas torres com canhões de 90 mm, nomeadamente, com a torre de origem
francesa S503 com dois canhões Oerlikon de 20 mm. (1 construído)
V-500 – versão de
comando e comunicações equipada com diversos sistemas electrónicos. (0
construídos) V-600 – Versão
porta-morteiro equipada com morteiro de 81 ou 120 mm. (0 construídos)
V-700 – Versão lança
mísseis anticarro. (0 construídos)
V-800 – Versão
ambulância desarmada. (0 construídos)
V-900 – Versão
manutenção e recuperação. (0 construídos)
V-1000 – Versão
antimotim/segurança interna. (0 construídos)
Chaimite
Mk. II
– versão com tracção 6x6. (projecto)
Chaimite
Mk. III
- versão com tracção 8x8. (projecto)

PERCURSO EM PORTUGAL
EXÉRCITO PORTUGUÊS
O principal utilizador da Chaimite V-200 foi o Exército Português, com a adjudicação de um primeiro lote de vinte e oito viaturas pelo contrato nº 17/67 do M.E. assinado a 31 de Dezembro de 1967, a serem entregues entre Dezembro de 1968 e Setembro de 1969 e um segundo lote de cinquenta e seis viaturas pelo contrato nº 7-Vi COMPAE 68 da C.R.E.E.F.A. assinado a 12 de Setembro de 1968, a serem entregues entre Fevereiro e Setembro de 1969, sendo estes prazos de entrega revistos devido a uma greve no portos orientais dos Estados Unidos da América entre Setembro de 1968 e Fevereiro de 1969, ficando diversos componentes destinados ao fabrico retidos no porto de Detroit e só começaram a ser retirados em Maio de 1969 e pela indefinição da instalação do armamento e equipamentos de transmissões rádio.
Pelo acima exposto, as
datas de entrega não foram cumpridas e o Exército Português só em Março
de 1970 aceita as primeiras três do primeiro lote, vindo estas sem
equipamento rádio e armamento.
Quando
os primeiros blindados são entregues ao Exército, o fabricante
português cede, temporariamente, um exemplar com peça de 90 mm para avaliação
operacional e que prontamente é enviado com quatro blindados Chaimite,
os primeiros empregues em combate, para a Guiné, recepcionadas no Regimento de Cavalaria n.º7 vindos de Beirolas em Dezembro de 1970, foram ensaiadas (provas de fogo e condução) e propostas algumas alterações e modificações, nomeadamente na escolha inapropriada da HK-21 como armamento principal.
Embarcadas no N/T "Angra do Heroismo", a 18 de Janeiro e desembarcadas no porto
de Bissau, a 29 de Janeiro de 1971, fizeram provas de fogo e de condução em estrada e todo o terreno, até 4 de Fevereiro, em estradas asfaldadas e percursos que não ultrupassaram os 60 quilómetros, foram realizadas 3 entradas na àgua, em Bissau e João Landim, durante periodos de 20 minutos, não tendo nada a reportar.
No relatório destes ensaios, foram apontados três grandes pontos fracos: a qualidade dos semi-eixos (4 partidos), o equipamento rádio (HF/AM Rádio Racal 422 B; VHF/FM PRC 25) e o armamento (HK-21 e dispositivo anti-emboscada).
Estes blindados foram destinados ao
Esquadrão de Reconhecimento 2640, estacionado em Bafatá - a mais
importante unidade de cavalaria, na Guiné.
Empregues sobretudo em escoltas armadas em itnerários, foram alvo de várias emboscadas, das mais assinaláveis, em 1972 a Chaimite do canhão foi atingida por um RPG-7 e retirada para a Metropole, em 1973 onde uma é destruida e em Março de 1974 outra é destruida.
Em finais de 1972, ao porto da Beira (Moçambique) chegaram 7 Chaimites, estariam destinadas a reforçar a capacidade de proteger as chamadas "cargas criticas" para a construção da barragem de Cahora Bassa.
Em Angola, os "Dragões de Angola" operam a partir de Luanda 7 Chaimites, executando algum trabalho operacional, quer nas escoltas aos movimentos logisticos, quer em operaçõea autonomas tendo sido alvo de algumas flagelações, mas sem consequências. Sendo retiradas da Angola no dia 10 de Novembro de 1975.
A viatura ganhou fama, sobretudo pela sua participação nas
operações do 25 de Abril de 1974. Na revolução dos Cravos, foi numa
viatura Chaimite que o Presidente do Conselho, Marcelo Caetano, foi
evacuado do Quartel do Carmo para o avião que o levaria ao exílio.
viaturas, já classificadas como não economicamente reparáveis, a diversas Entidades exteriores ao Exército, tais como municípios e organismos que as viessem a solicitar para exposição ou integração
em monumentos aos antigos combatentes.
Nos
anos seguintes, a Chaimite equipou, durante algum tempo, o Regimento de
Comandos (50 viaturas) e o Regimento de Artilharia de Lisboa, tornando-se um dos
símbolos do Processo Revolucionário Em Curso (PREC).
Durante
a década de 90, passou a equipar, apenas as unidades de Cavalaria
vocacionadas para o reconhecimento, nomeadamente a Brigada Ligeira de
Intervenção e a Brigada Aerotransportada Independente, servindo para
equipar as Forças Nacionais Destacadas para a Bósnia (25 viaturas) e
No Kosovo foram destacadas 11 viaturas de 1999 a 2001 integrando a Brigada Multinacional Oeste e 9 viaturas de 2005 a 2013 integradas na Reserva T´ctica da KFOR.
Em Março de 2015, são destacadas para a Lituânia (Recce Coy/FND/AM2015), três viaturas versão porta-morteiro de 81mm.
Tendo
as viaturas Chaimite atingido o fim do seu ciclo de vida, por Despacho
de 26 de setembro de 2016, de Sua Exa. o General Chefe do Estado-Maior
do Exército, foi autorizada a cedência destas
viaturas, já classificadas como não economicamente reparáveis, a diversas Entidades exteriores ao Exército, tais como municípios e organismos que as viessem a solicitar para exposição ou integração
em monumentos aos antigos combatentes.
O número de viaturas Chaimite preservadas em locais
públicos são:
Aljubarrota, Caria, Castelo de Vide, Castro Daire, Chaves, Entroncamento,
Figueira de Castelo Rodrigo, Funchal, Grândola, Lamego, Mação, Macedo de Cavaleiros, Moimenta da Beira, Moura, Pinhal Novo, Rio de Moinhos, Póvoa de
Varzim, São João da Madeira, São Pedro do Sul, Santarém (monumento a Salgueiro Maia), Soure, Samora Correia, Seixal e na Bataria da Lage
(Associação de Comandos). Há também viaturas preservadas em instalações
militares: duas no Regimento de Comandos e a famosa Armada 90 na base naval do
Alfeite.
Existem, por fim, exemplares, em funcionamento: as
três da Associação 25 de Abril, as três do Museu Militar de Elvas (incluindo a
famosa "Bula" do 25 de Abril) (MME50049; 50050; 50076) e os últimos
exemplares em serviço operacional no Regimento de Cavalaria n. 6 de Braga (7
viaturas) e para o Canal Normal de Reabastecimento (1 viatura).
Do primeiro lote, as primeiras onze viaturas recebidas foram distribuídas, da seguinte forma:
- Escola Practica de Cavalaria (2 viaturas);
- Escola Practica de Serviço de Material (1 viatura);
- Depósito Geral de Material de Guerra (1 viatura - protótipo);
- Para Guiné (7 viaturas - 4 enviadas e 3 por enviar);
Com distribuição prevista das 28 viaturas, deste modo:
- Escola Practica de Cavalaria (2 viaturas);
- Escola Practica de Cavalaria (2 viaturas);
- Regimento de Cavalaria n.º 7 (4 viaturas);
- Escola Practica de Serviço de Material (1 viatura);
- Para Angola, Guiné e Moçambique (7 viaturas cada).Do segundo lote de 56 viaturas, a distribuição prevista era a seguinte:
- Metrópole (17 viaturas);
- Para Angola, Guiné e Moçambique (13 viaturas cada).
MARINHA PORTUGUESA
Outro utilizador do Chaimite em Portugal, foi o Corpo de Fuzileiros da Marinha Portuguesa. Este corpo utilizou quatro viaturas Chaimite durante a década de 1970 sendo desmobilizada e desmilitarizada em 1995. Os fuzileiros dispunham mesmo de uma versão especial própria, denominada "Armada 90", equipada com quatro lança-granadas-foguetes de 88,9 mm.

MATRICULAS
ME-87-69 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
ME-94-29 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-03-47 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-11-28 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-12-47 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Mação (exposto).
MG-12-64 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-13-05 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-14-36 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Museu Militar de Elvas (MME01164).
MG-16-82 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-18-00 - o/c 1967 - para Guiné - wfu 2016 - para sucata.
MG-21-62 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Funchal (exposto).
MG-21-68 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-24-28 - o/c 1967 - para Guiné - wfu 2016 - para sucata.
MG-24-81 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-25-98 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-26-85 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Camara Municipal de Chaves (exposto).
MG-30-54 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-35-64 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Castelo de Vide (exposto).
MG-36-65 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Benavente (exposto).
MG-38-29 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-39-29 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-39-35 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-47-76 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-48-04 ("Bula") - o/c 1967 - wfu 2016 - para Museu Militar de Elvas.
MG-49-86 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-50-85 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Figueira de Castelo Rodrigo (exposto).
MG-52-00 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-58-02 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Museu Militar de Elvas.
MG-58-27 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Museu Militar de Elvas.
MG-58-29 ("Bafatá")- o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MG-60-26 - o/c 1967 - para Guiné - wfu 2016 - para sucata.
MG-94-29 - o/c 1967 - para Guiné - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-18 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-19 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-20 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-21 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Museu Militar de Elvas.
MX-57-23 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-25 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-27 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-28 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Póvoa de Varzim (exposto).
MX-57-29 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-30 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-32 - o/c 1967 - wfu 2016 - para S. Pedro do Sul (exposto).
MX-57-33 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-34 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-35 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Camara Municipal de Odivelas (exposto).
MX-57-36 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Museu Militar de Elvas (versão lança-mísseis).
MX-57-37 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Bataria da Lage (Associação de Comandos).
MX-57-38 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-39 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-40 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Regimento de Comandos (exposto).
MX-57-41 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Aljubarrota (exposto).
MX-57-43 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Museu do Combatente (Lisboa).
MX-57-44 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Pinhal Novo (exposto).
MX-57-46 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-47 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-49 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-51 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-52 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-53 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Moura (exposto).
MX-57-56 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-57 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Castro D'Aire (exposto).
MX-57-58 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-60 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Grândola (exposto).
MX-57-61 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-64 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-65 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Bataria da Lage (Associação de Comandos).
MX-57-66 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-67 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Camara Municipal de Sesimbra (exposto).
MX-57-68 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Entrocamento (exposto).
MX-57-69 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-70 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
MX-57-71 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Soure (exposto).
MX-57-72 - o/c 1967 - wfu 2016 - para Caria (exposto).
MX-57-73 - o/c 1967 - wfu 2016 - para sucata.
AP-19-34 - o/c 1975 - wfu 1995 - para Base Naval do Alfeite (Almada).
AP-19-35 - o/c 1975 - wfu 1995 - para sucata
AP-19-36 - o/c 1975 - wfu 1995 - para sucata
AP-19-37 - o/c 1975 - wfu 1995 - para sucata
ESQUEMA DE PINTURA
O esquema
de cores mais usual da Chaimite é pintado de verde-azeitona ou verde-artilharia, fosco, mas na Escola Practica de Infantaria (Mafra), utilizavam uma pintura do casco em três cores: o tom base
verde-escuro com faixas em vermelho cor de tijolo e em creme e ao serviço da Armada Portuguesa, o esquema de cores, consistia em três cores: o tom
base areia com faixas em castanho e em
verde-escuro. A matrícula, com letras brancas em
fundo preto, na frente, está localizada do lado direito da chapa frontal.
MODELISMO
https://www.scalemates.com/search.php?fkSECTION%5B%5D=All&q=chaimite*
FONTES
- Ficha n.º 12210.2320.06 do Exercito Português.
- COSTA, Luis – Jornal do Exercito (Secção Modelismo) – Novembro/Dezembro 1992 e Janeiro/Fevereiro 1993.
- MACHADO, Miguel Silva – Chaimite o primeiro blindado português – Jornal do Exercito - Edição n.º 580 – Janeiro 2009.
- MACHADO, Miguel Silva – Kosovo, a ultima missão da Chaimite – Jornal do Exercito.
- MACHADO, Miguel Silva – Quando a Força Aérea quis comprar…Chaimites – Mais Alto.
- MAIA, Salgueiro - Anotações para a história dos blindados em Portugal - (2) - Jornal do Exército - Maio de 1982.
- MONTEIRO, Pedro – O nascimento de um blindado português – Motor Clássico.
- MONTEIRO, Pedro – Entre a Guerra e a Paz – Motor Clássico.
- MONTEIRO, Pedro – O nascimento de um blindado português – Motor Clássico.
- Revista da Cavalaria, Julho de 2007.
- Revista da Cavalaria, Maio – Agosto de 2012.
- Direção Material de Transportes - Novos desafios na área do manutenção - Revista Militar do Comando da Logistica, 2021, pag 21.
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Chaimite V-200 no Museu do Combatente |